Ufa! Terminei a faculdade e agora?

Por que existe a ideia de que não precisamos mais continuar nosso autodesenvolvimento depois de obtermos uma graduação universitária ou atingirmos certo patamar no ensino tradicional?

Talvez isso se explique por que de forma geral, por um grande número de pessoas, o aprendizado e o autodesenvolvimento são entendidos como algo que a gente adquire somente nos bancos escolares em instituições de ensino convencionais nas quais passamos muito tempo, desde nossos primeiros anos da infância até a idade adulta.

Mas essa não é nem de longe toda a verdade. Principalmente nos tempos atuais em que a mudança é constante, e a informação se multiplica.

Obter grande quantidade de informação é inevitável pois somos influenciados pelo mundo ao redor, recebemos informações de diversas fontes, em nossas relações sociais e convívio, mas principalmente da mídia em geral, – e a Internet tem se destacado nesse sentido.

Portanto, de alguma forma e em algum sentido, absorvemos alguma informação, mesmo que parcialmente, e algo dessa informação acaba sendo assimilada, assim podemos dizer que por osmose. A não ser que alguém viva em uma espécie de redoma, em completo isolamento, dependendo exclusivamente do conhecimento adquirido por sua própria experiência e se limitando unicamente a isso. Caso contrário, como é o nosso caso, estará inevitavelmente sendo alvo da informação por todos os lados.

Nem toda informação recebida gera algum conhecimento significativo imediato, mas algumas informações podem despertar nosso interesse e curiosidade e nos estimular a pesquisar sobre o tema e estudar o assunto mais a fundo. A curiosidade é mãe da sabedoria, como diz o adágio. Talvez não da sabedoria propriamente, mas com certeza a curiosidade é mãe do conhecimento, e esse dará sustentação à sabedoria .  

Despertar-se para áreas de conhecimento diversificadas contribuem para o autodesenvolvimento do indivíduo.

Por princípio o autodesenvolvimento deve ser contínuo e adquirir novas habilidades é fundamental em nossas carreiras profissionais, em nossos relacionamentos com parceiros, pais, avós, familiares e em nosso convívio social de forma geral.

O desejo do autodesenvolvimento contínuo é da própria natureza humana desde os tempos mais remotos, primeiramente a partir da necessidade da própria subsistência e sobrevivência, em que o ser humano se viu obrigado a desenvolver técnicas que permitissem vencer os desafios de um ambiente hostil. Acrescente a necessidade do convívio social, que além do autodesenvolvimento de cada indivíduo, contribuiu para que houvesse o progresso comunitário.

Nada aconteceria sem que houvesse a necessidade e o desejo de autopreservação que teve como consequência o autodesenvolvimento dos indivíduos. Pode-se dizer que de forma análoga que o mesmo se aplique à carreira de um profissional em seu campo de atuação.

Em um artigo de uma revista no final do século passado, portanto o final do milênio, alguns especialistas foram indagados pela revista sobre o que esperar do futuro no novo milênio. Foi marcante a opinião de um deles, (apesar de menos marcante o seu nome pois não me recordo, – lamento), em que traz suas expectativas para os profissionais do novo milênio.

Ele dizia que neste milênio haveria excesso de informações, – nada mais correto. Dizia também que o ser humano, cercado de tanta informação, no campo profissional precisaria ser multifacetado em termos de conhecimentos e capacidades e que dele seria exigido saber resolver problemas, lidar com pessoas e ter iniciativa empreendedora, ao mesmo tempo em que haveria uma necessidade de profissionais altamente especializados em áreas específicas.

Ambas as situações ocorrem. Existem os profissionais multifacetados e os altamente especializados. E mesmo os ditos especializados têm que adquirir algumas habilidades quanto ao relacionamento humano, autogerenciamento etc.

Em ambos os casos se comprova que todos são afetados pelas mudanças contínuas e precisam obter informações do seu mercado e campo de atuação tão logo essas mudanças ocorram, caso contrário ficam desatualizados em pouco tempo.

Qualquer um que chegue à conclusão de que não precisa adquirir mais conhecimento, demonstra uma mente fechada e nega a realidade. Mesmo que tenha concluído o curso superior há pouco tempo, tão logo inicie sua carreira descobrirá que para atuar no mercado, os conhecimentos adquiridos na universidade são somente a base e entenderá que o verdadeiro conhecimento vem da prática, da experiência, da convivência com profissionais mais experientes e da busca constante por atualização.

Para algumas pessoas pode ser difícil adaptar-se às mudanças constantes, principalmente às novidades tecnológicas que, de certa forma, nos fazem sentir que estamos a todo tempo desatualizados e que sempre está faltando alguma coisa.

A verdade é que ninguém sabe tudo o que há para saber assim como ninguém está completamente inteirado nem mesmo de tudo em sua área de atuação.

Felizmente não precisamos saber tudo, mas o fundamental é que saibamos utilizar bem o conhecimento e as habilidades adquiridas e somado a isso, fazer todo empenho para o autodesenvolvimento constante.

Uma boa estratégia a se aplicar poderia ser elaborar um programa individual de autodesenvolvimento contínuo e, no processo, fazer uma avaliação periódica realista das deficiências e necessidades de atualização e encontrar maneiras práticas de saná-las ou, pelo menos, atenuá-las.

A única maneira de superar o medo

Se isso serve como algum tipo de consolo para você, todo mundo tem um ou outro medo em suas vidas. E para grande parte das pessoas, esse medo culmina em uma fobia, uma paranóia extrema sobre alguma coisa. E, na maioria dos casos, tais medos e fobias são injustificados. Seja o que for que você tem medo, é muito provável que essa coisa em particular não mereça essa sensação de medo.

O medo é uma coisa altamente subjetiva. Você pode ter medo de algo em um grauextremo, mas sempre haverá várias outras pessoas que não têm nenhum medo desse algo. Talvez você tenha medo de nadar. Mas, basta olhar ao seu redor… há pessoas que estão batendo recordes na natação. Talvez você tenha medo de se comprometer com alguém; mas há tantas pessoas que estão fazendo isso o tempo todo e levando uma vida altamente bem-sucedida.

Tenha isso em mente, e isso irá te ajudar bastante:  Você pode buscar inspiração nas muitas pessoas ao seu redor e obterá alguma motivação, ou pelo menos alguma coragem de que tal coisa seja possível.

Então, qual é a maneira de superar o seu medo?

A melhor maneira para isso é agir.

A maioria das pessoas que ficam paralisadas pelo medo o fazem porque se recusam a enfrentar o medo e contorná-lo. Eles se recusam a aceitar que podem agir se quiserem.

Se, por exemplo, você gostaria muito de praticar natação mas tem medo, não deve fugir desse medo, mas encará-lo, se esforçar para entendê-lo e superá-lo.

Comece por ter aulas de natação com um instrutor qualificado e confiável. Você pode também assistir ao maior número possível de competições de natação na ESPN para ir se inspirando. Observe como essas pessoas se movem graciosamente na piscina.

O que está te paralisando?

Analise seu medo. Leia livros sobre natação. Veja vídeos. Passe a frequentar um clube que tenha piscina e observe como as pessoas se comportam na água. Veja que as técnicas não são tão difíceis. Se outras pessoas podem fazer isso, por que você não pode?

Mas o mais importante é agir. Vá para a piscina. Encare-a de frente; reúna coragem. Leve um amigo junto. O próprio fato de você ter chegado até a piscina significa que você tem uma motivação para nadar. Depois, com a ajuda de pessoas de confiança, e com a segurança adequada, deixe-se levar.

Você descobrirá que é apenas no estágio inicial que o medo é mais aterrador. Quando você realmente entrar na piscina e der aquelas braçadas iniciais, descobrirá que o medo se dissipa lentamente. Concentre-se no que você tem que fazer e não pense nos obstáculos. Quando seu foco está no lugar certo, as coisas começam a acontecer de maneiras maravilhosas.

A natação foi só um exemplo. Mas você pode ter outros medos, por exemplo, suponhamos que você queira começar a fazer vídeos para o Youtube, tem várias boas ideias para vídeos, mas tem medo de aparecer. Ou quer escrever um livro, mas tem medo que ninguém leia ou das possíveis críticas. O medo de falar em público. Quer mudar de emprego ou de carreira mas a insegurança ataca. Quer sair da casa dos pais. Quer convidar alguém para um encontro. E uma série de outras coisas que são encaradas por grande parte das pessoas com naturalidade, mas que você não arrisca fazer.

Então, levante-se e tome uma atitude. Faça um balanço da situação. Encare seus medos. Não se preocupe em se deixar levar.

O importante é que você aja, faça alguma coisa. Essa é a maneira pela qual seu medo pode ficar em segundo plano e você pode seguir em frente de maneira mais segura.

Sou pessimista ou otimista?

Otimismo e pessimismo são dois termos contraditórios. Otimismo significa pensamento positivo e manter a esperança, analisar situações sob uma boa perspectiva, enquanto pessimismo significa pensamento negativo e não esperar pelo bem em quase nenhuma situação.

No entanto, o que é melhor, ser uma pessoa otimista ou pessimista? Quem tem mais sucesso na vida? Quem vive uma vida mais feliz e tranquila? A resposta é, definitivamente, a pessoa otimista, e por ser otimista, leva uma vida mais feliz e pacífica e alcança o sucesso mais rapidamente na vida do que uma pessoa pessimista.

Estudos mostram que o otimismo tem um impacto maior no sucesso, na atitude, na saúde e nas perspectivas de uma pessoa. Além disso, pessoas pessimistas em relação à vida tendem a ter maior incidência de doenças, e segundo os estudos, a morrer mais prematura do que pessoas otimistas.

De forma geral, quando uma pessoa inicia sua carreira, relacionamentos ou qualquer empreitada o faz com uma atitude positiva ou negativa. Você poderia se perguntar por que começar com pensamento negativo se não está convencido sobre a conclusão da empreita ou está com um estado de espírito negativo em relação a ela?

Pode ser que você, por obrigação, tenha que assumir determinada tarefa para qual você não tem a menor disposição. Nesse caso, em vez de tentar dar desculpas para não assumir a tarefa, pense nos possíveis benefícios que ela pode trazer para você, em como ser colaborativo pode ser benéfico. Encare a tarefa como um desafio e a conclusão da mesma como uma vitória. Dessa forma, você pode aproveitar a tarefa utilizando uma atitude positiva.

Ser otimista oferece benefícios. Não se trata simplesmente de ser uma pessoa que vê somente o lado “brilhante” das coisas e da vida ou que esteja alienado da realidade. Aliás, geralmente as pessoas negativas alegam que não são negativas mas que na verdade elas são realistas, o que é bem questionável.

Estudos comprovam (trarei alguns aqui no blog oportunamente), que o otimista tem uma vida mais longa, tem uma vida mais feliz, alcança mais sucesso, tem melhores relacionamentos e amizades, se diverte mais, enfim aproveita melhor a vida. Apenas alguns benefícios foram mencionados, porém outros benefícios mais poderiam ser apontados. Sem mencionar que os pessimistas sentem falta de tudo isso, pois passam quase o tempo todo lamentando seus fracassos e procurando desculpas ou acusando outrem por sua situação.

Para saber se você é otimista ou pessimista, você precisa se conhecer. Você deve ter a capacidade de ouvir a voz interior.

Pense nas vezes em que você caiu em uma situação negativa e como você reagiu durante esses momentos.

Que tipo de pensamento veio à sua mente naqueles dias?

O que você ouviu de sua voz interior em relação àquelas situações específicas?

Como você assumiu o comando da situação?

Depois de obter a resposta para essas perguntas, você saberá se tem sido uma pessoa pessimista ou não. Se perceber que suas atitudes são pessimistas,  faça o necessário para se tornar uma pessoa mais otimista. Reflita sobre seus pensamentos, reformule as frases negativas trocando-as por frases positivas e que expressem uma perspectiva melhor, utilize frases que te estimulem para o bem. Se relacione com pessoas alto astral, que te coloquem pra cima. Leia livros inspiradores, ouça palestras inspiradoras, participe de reuniões que elevem seu espírito. Existem também recursos disponíveis na Internet que podem te ajudar a mudar sua atitude de alguém pessimista para uma pessoa otimista.

A importância da escuta ativa

Você se pega interpretando mal o que seu cônjuge ou colega de trabalho diz? Você se pega os interrompendo com suas respostas a eles? Muitas vezes caímos nas pegadinhas de nossos ouvidos. A maioria das pessoas mal ouve os outros pois o fazem falando ao mesmo tempo com elas, até mesmo as interrompendo. Na maioria das vezes nossas interações não são focadas e podemos escutar as pessoas falarem, sem realmente ouvir o que elas querem nos dizer. Aprender a ouvir é uma habilidade que nos ajuda a interagir melhor com as pessoas na medida que em uma conversa focamos no que a pessoa diz, limpando nossa mente de pensamentos fugidios que nos desviam do foco da comunicação.

O texto “Escutatória” de Rubem Alves faz uma reflexão interessante sobre o assunto. Transcrevo aqui a parte inicial:

“Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.

Todo mundo quer aprender a falar… Ninguém quer aprender a ouvir.

Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil.” (…)

“Parafraseio o Alberto Caeiro: Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito.

É preciso também que haja silêncio dentro da alma.

Daí a dificuldade:

A gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor

Diz Alberto Caeiro que… Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores.

É preciso também não ter filosofia nenhuma.

Filosofia é um monte de ideias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.

Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.

Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração…

E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.

Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade.

No fundo, somos os mais bonitos….”

Se às vezes você sente que não se fez entender em uma conversa em que se envolveu, ou o interlocutor te interrompe para firmar seu ponto de vista, provavelmente você entende também a importância de realmente ser ouvido.

Saber ouvir é importante para estreitar laços e até melhorar relacionamentos, além de ser uma oportunidade de crescimento pessoal e autodescoberta.

Se em vez de responder aos comentários e pensamentos das pessoas reativamente, dedicarmos tempo para entender o que elas estão dizendo e, ao pensar em como suas palavras estão nos impactando estaremos, possivelmente, aprendendo algo ou, no mínimo, conhecendo melhor nosso interlocutor, identificando a maneira natural com que ele ou ela pensa, refletir sobre o que foi dito e, se necessário, colocar nosso ponto de vista de forma que enriqueça o diálogo, sem que a outra pessoa seja interrompida e que sinta algum constrangimento.

Portanto, controle-se!

Podemos desenvolver e praticar o autocontrole para nos ajudar a responder de forma mais adequada no momento certo a qualquer coisa que nos seja perguntada, ou argumentar de forma coerente e respeitosa.

Uma “escutatória” efetiva envolve ouvir outras pessoas e dar um tempo para garantir que entendemos o que dizem – os significados por trás dessas palavras. Se necessário, fazermos perguntas como “o que você quer dizer é isso?” ou “o que você quer dizer com isso?”, ou “poderia explicar melhor?”, para garantir que entendemos exatamente o que ela disse.

Evite a escuta reativa. Reagir impulsivamente a algum argumento pode ser prejudicial à conversa e, possivelmente, ao relacionamento. Usando frases que desprezem a forma de pensar de alguém, ou responder de forma impulsiva não cooperam para um bom diálogo.

Deixar sentimentos negativos aflorarem e responder como uma frase como “fico com raiva quando você diz isso” ou frases semelhantes não são adequadas, mesmo em discussões mais acaloradas.

É possível que o que foi dito pela pessoa te deixe com raiva mesmo e, dependendo do que foi dito qualquer um poderia ficar com raiva, mas responder de forma “raivosa” não vai ajudar muito, ou quase nada.

Nosso foco não está somente nas palavras ditas, mas na pessoa que as diz e no que ela quis expressar com suas palavras. Pode levar algum tempo para nos acostumar com essa forma de ouvir, mas, uma vez que a aprendamos, essa habilidade mudará a maneira como nos relacionamos com as pessoas e interagimos com elas, e repito, aprendendo sobre nós mesmos no processo.

À medida que começar a praticar uma escuta ativa, você desenvolverá técnicas e qualidades importantes que lhe permitirão manter o controle de seus pensamentos e emoções ao conversar com outras pessoas.

Mantenha o copo meio cheio!

Você conhece uma pessoa que parece sempre feliz e positiva consigo mesma e com a vida em geral? Eles nunca parecem ter problemas e parecem ser capazes de lidar com as coisas da vida com dignidade e graça. Você gostaria de ser mais como eles e capaz de lidar com as circunstâncias de sua vida como eles?

Essas pessoas têm uma maneira de ver a vida como sendo o “copo meio cheio”, onde mesmo que as coisas estejam dando muito errado, elas encontram algo positivo para se concentrar. Essa maneira de ver a vida é natural para algumas pessoas, mas para a maioria das pessoas que usam essa abordagem da vida, é uma resposta aprendida. Resulta de fazer uma intenção de olhar para o positivo e não insistir no negativo e, em seguida, praticar isso.

Parece fácil quando está em um texto de um blog, mas na realidade do dia a dia, na vida cotidiana, geralmente não é.

Como as pessoas aprendem a focar no copo meio cheio e não no meio vazio e permanecerem positivas?

Elas desenvolveram o hábito da gratidão.

Não é fácil ser grato diante de circunstâncias difíceis. No entanto, praticar a gratidão nos ajuda a lidar com tudo, mesmo as experiências mais difíceis que podemos enfrentar em nossas vidas. É a chave para o otimismo que vemos na pessoa positiva que tanto admiramos. Por outro lado, o hábito de reclamar é péssimo. Quando reclamamos podemos rapidamente perder nossa perspectiva.  

O site Psychology Today define gratidão como  

“um sentimento de apreço pelo que se tem. É o reconhecimento da importância independentemente do valor monetário. Vem de dentro naturalmente e é uma afirmação de bondade e cordialidade. Essa emoção social fortalece os relacionamentos e tem suas raízes profundas na história evolutiva – desde o valor de sobrevivência de ajudar os outros e ser ajudado em troca. Uma pesquisa mostrou que regiões específicas do cérebro estão envolvidas em experimentar e expressar gratidão. Varreduras cerebrais de pessoas atribuídas a uma tarefa que estimulava expressões de gratidão revelaram mudanças duradouras no córtex pré-frontal que aumentaram a sensibilidade a futuras experiências de gratidão. A gratidão é um sentimento automático, mas um crescente corpo de pesquisa está provando seu valor prático – isto é, fazer um esforço consciente para contar as próprias dádivas. A pesquisa mostra que as pessoas podem cultivar gratidão deliberadamente – e isso traz importantes benefícios sociais e pessoais. Não há problema em ser grato pelos entes queridos, colegas de trabalho, animais, natureza e vida em geral. As emoções criam uma vibração positiva que afeta tanto o interior quanto o exterior.”

fonte: https://www.psychologytoday.com/us/basics/gratitude (tradução nossa)

O pensamento meio copo cheio busca esclarecer uma situação antes de reclamar dela. Procura responder a pergunta se uma reclamação melhorará ou piorará a situação e se, de alguma forma, ajudará a resolver o problema. Na maioria dos casos, a resposta para ambas as perguntas é não!

Nessas ocasiões em que verificamos que se justifique, devemos fazer algo a respeito. Uma perspectiva clara sobre a situação pode nos ajudar a resolver um problema que entendamos, de primeiro momento, insolúvel. Manter uma atitude de gratidão nos ajuda a manter uma perspectiva positiva sobre a maioria das coisas que acontecem em nossa vida. Ajuda a manter o copo meio cheio mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Coragem para uma vida melhor

“A vida é grata com os que têm coragem para mudar.
E se você tiver coragem
e fizer as coisas com amor e um pouquinho de ousadia,
você verá que é possível transformar em realidade
até o mais doce dos sonhos…”

Augusto Branco

Uma vez que alguém descubra em si a coragem para mudar e crescer, dará início ao processo de melhora de sua vida.

É preciso ter coragem para assumir riscos a fim de construir um futuro. Riscos que normalmente não seriam assumidos.

Mas o que é coragem, afinal?

A definição de coragem, de acordo com o dicionário (dicio.com.br):

  • Força espiritual para ultrapassar uma circunstância difícil; confiança.
  • Bravura, postura firme diante de riscos ou do perigo; valentia, destemor.
  • Capacidade de enfrentar algo moralmente árduo; perseverança.
  • Característica da pessoa de bom caráter; hombridade.
  • Cuidado e perseverança no desenvolvimento de algo; determinação.

A definição nos faz subentender uma atitude de tenacidade para resistir à oposição. Firmeza de espírito e de vontade diante de situações difíceis, ou seja, manter-se firme ou com o moral elevado diante da confrontação e em situações ameaçadoras, com firme determinação de seguir em frente a fim de atingir objetivos.

Em nenhum momento se encontra na definição que coragem seja a ausência de medo. Aliás, qualquer um pode sentir medo diante de riscos ou do perigo, mas a coragem envolve uma postura firme diante dessas situações. Uma força mental e moral para resistir à oposição e dificuldade, conforme definido acima.

Coragem não é, essencialmente, a ausência de medo. Quando você age com coragem, o faz mesmo diante do sentimento de medo. Bravura é o processo de admitir que você tem medo, mas também tem a disposição de enfrentar seus medos e não deixar que eles tomem conta de você.

Não há problema em experimentar seus medos em momentos difíceis. O problema está em ficarmos paralisados pelo medo.

Quando alguém se determina a agir com coragem, como resultado, aprende a aceitar recompensas e responsabilidade por suas ações. Terá motivação para encarar suas falhas e sensatez para fazer uma autocrítica; e a partir disso acertar o passo em suas ações e utilizar o que aprendeu para seguir em frente. Indivíduos corajosos dão um passo à frente em vez de recuar quando as circunstâncias adversas surgirem e buscarão aproveitar melhor as oportunidades.

Alguém que esteja disposto a melhorar sua vida desfrutará de mais tranquilidade. Se adaptará melhor quando seus planos falharem.

O sucesso em qualquer empreitada depende de adquirir confiança para seguir adiante. Com autoconfiança se é capaz de compartilhar e confiar nos outros também. Apesar de que encontrar em quem se possa confiar seja um tanto difícil.

Confiar em si mesmo, requer responsabilidade sem culpar outras pessoas quando as coisas dão errado.

Sentir-se desconfortável em algumas situações é natural.  Para enfrentar algo que nos irrita ou que tememos precisamos de serenidade.

Talvez em uma entrevista você se sinta perdido ou perdida.

Você tem disposição para enfrentar essa situação e procurar a melhor maneira de se apresentar para convencer o entrevistador? Nessa situação não há alternativa, se você quer a vaga, terá que encarar a entrevista e fazer o seu melhor e, com serenidade, aceitar o resultado, seja ele qual for.

Você enfrentou o temor da entrevista, encarou de frente o entrevistador, procurou demonstrar com clareza suas habilidades, então fez o seu melhor. Talvez haja algo que se possa aprender da experiência. E com o aprendizado vem a autoaceitação.

A aceitação é a sua chave para maior felicidade. Quando se é capaz de aprender a aceitar resultados, talvez não muito favoráveis (embora os favoráveis sejam bem mais fáceis de se assimilar), você será capaz de aprender a viver mais feliz. Do contrário, ficar se remoendo em nada contribui para seu crescimento.

Pense nisso quando as coisas não saírem como esperado.

Comprometimento, Consistência e Autodesenvolvimento

Nada acontece da noite para o dia, o mesmo se pode dizer sobre o sucesso em realizar coisas importantes em nossa vida. A menos que você seja um prodígio, o resultado pode exigir certo tempo e, em alguns casos, anos de trabalho.

Quando surgem problemas e as dificuldades nos fazem recuar, é essencial ter em mente o objetivo para persistir.

É princípio fundamental do autodesenvolvimento:  manter o propósito, nos levantar e recomeçar de onde fomos impedidos, em caso de imprevistos. 

Se permita cometer alguns erros.

O caminho para o autodesenvolvimento passa por aprendermos a abandonar sentimento de culpa e encararmos erros como experiências das quais podemos obter aprendizado.

De nada adianta se aborrecer com algo que fez ou deixou de fazer no passado, ou ter sentimento de fracasso ou inadequação.

Ficar ruminando erros passados não levam a nada. Você não pode voltar e desfazer algo que você fez.

É fundamental aprender com os erros que cometemos, analisar como e por que as coisas não funcionaram conforme o planejado e garantir que as lições sejam aprendidas para as ações no futuro.

Aprendizado é um processo contínuo.

Nenhum de nós sabe tudo! Isso é um  fato!

Todos podemos também aprender com as experiências de outras pessoas, suas conquistas e a maneira como lidaram com contratempos, além de nossas experiências individuais.

Portanto, siga em frente, com uma atitude positiva que lhe permita ver de forma clara e racional e assim agir para alcançar o seu melhor.

O aprendizado, por experiência própria ou por exemplo de outros, nos permite imaginar novas formas de enfrentar situações inesperadas, de progredir e superar uma prática ultrapassada. 

Com o maiores conhecimentos e habilidades, maiores são as possibilidades de obtermos clareza para encontrar a solução para os problemas que surjam – é um processo contínuo.

É o que se exige de nós, indivíduos adultos, – que assumamos a responsabilidade por nosso comportamento diante das circunstâncias em todos os setores de nossa vida.

Assim, sem estresse, compreender nossa reação emocional às situações é a chave para assumir controle racional de nossas vidas.

Trata-se de reeducar seu cérebro. Adquirir novos hábitos de pensamento. E isso diz respeito a todas as áreas de nossa vida. 

A maneira como você pensa é como você foi treinado para pensar.

Muito deste treinamento vem de você, da maneira como você reagiu e reage às situações e suas experiências pessoais, e também por influência de outras pessoas com as quais convive.

No entanto, é como você reprograma informações recebidas que importa.

Para isso, talvez, seja necessário evitar informações negativas e tomar algumas ações práticas, por exemplo:

– Rejeitar relacionamentos abusivos e que não te incentivem. Ou que, pelo contrário, de alguma forma te prejudiquem e desestimulem.

– Rebater pensamentos negativos, e repetir para você mesmo que você é perfeitamente capaz e que pode superar situações desagradáveis, seguir em frente e alcançar seus objetivos.

Faça isso repetidamente e seu cérebro vai se convencer dessa verdade. Assim, com a atitude certa, você poderá “viver” seu plano.

É isso que se entende por comprometimento.  Viver o seu plano significa levar tudo que você faz a sério e procurar garantir que você está fazendo o seu melhor.

Rejeitar relacionamentos abusivos não significa abandonar familiares. Mas relacionamentos que não agreguem precisam ser tratados com cuidado. Informações recebidas precisam ser filtradas e, se necessário, mudanças precisam acontecer.

Procure fontes de apoio e estímulo, tanto de sua família e amigos verdadeiros, e também aceite a responsabilidade de oferecer seu apoio quando for solicitado.

O equilíbrio é importante aqui, como em todas as coisas.

Portanto, seu comprometimento com o seu autodesenvolvimento é fundamental.

Se as coisas não acontecem exatamente como esperado, assimile e aprenda. Continue, continue trabalhando para obter o resultado desejado.

Toda realização exige consistência.

Como dito anteriormente, realizações importantes não acontecem da noite para o dia.

Todo o aprendizado e toda realização vem da consistência de ações diárias, planejadas, em direção ao objetivo.

Como encontrar produtos para marketing afiliado

 

Você quer encontrar produtos para marketing de afiliados que irão encher sua carteira? E quem não quer? O difícil é saber o que vender.

Tem produtos que te dão ânimo para vender e outros que você acha que são ótimos produtos para um determinado nicho que não é de seu interesse.

Embora seja importante focar em um produto no qual você tem interesse para que possa estabelecer alguma credibilidade mais facilmente, há outras coisas para as quais você deve dar atenção. Você quer encontrar produtos interessantes para marketing de afiliados? Pesquise!

Se você quer saber o que vender, procure as coisas que já estão vendendo bem. Pode ser necessário um pouco de pesquisa para descobrir o que será bom oferecer entre os produtos de marketing de afiliados.

Primeiro, você precisa ser capaz de identificar e compreender a necessidade, bem como entender a melhor forma de satisfazê-la. Os clientes que você deseja oferecer produtos através do marketing de afiliados têm certas expectativas e necessidades que eles gostariam que sejam atendidas. É seu trabalho descobri-las e atendê-las.

As necessidades que o consumidor tem é o mínimo que ele deve obter no produto ou serviço. É o bolo. A cereja do bolo seriam as expectativas que eles têm. São os extras. Uma necessidade seria um carro. A expectativa é que tenha um menor custo de manutenção. Uma necessidade seria perder peso. Ser feliz ao fazer isso seria uma expectativa. Para muitos, encontrar um programa que os ajude a parar de fumar seria uma necessidade, mas a expectativa seria o preço. A necessidade deve ser plenamente atendida  e a expectativa deve ser atendida na medida do possível. Isso pode fazer a diferença entre conseguir e perder uma venda.

Outra coisa que você deve considerar ao procurar produtos para marketing de afiliados é o nível de concorrência que seu produto específico tem no mercado. Observe o mercado geral e veja se você tem uma chance legítima de ser competitivo. Veja como seu produto compete com outros no nicho.

Ao procurar bons produtos para o marketing de afiliados, você precisa avaliar o nível de interesse nesse nicho. É um grande mercado? É um mercado de compra? Quanto os clientes estão dispostos a gastar? Seu produto ou serviço se encaixa nessa faixa?

Além disso, observe o nível de sucesso que outras pessoas estão tendo ao vender esse produto/ serviço. Quando você está tentando encontrar um bom produto para marketing afiliado, você quer vender algo em que as pessoas estejam tendo algum sucesso em vender. Se o nível de vendas estiver alto  ou subindo, então pode ser que você tenha algo em que vale a pena investir suas energias. Se as vendas estão estagnando ou diminuindo, vale a pena olhar em outro lugar, pois a demanda pode estar caindo por algum motivo ou o mercado atingiu o pico de interesse no produto específico.

 

Só porque você tem um produto que parece que vai vender incrivelmente bem, não significa que vai. Quando quiser entrar em um nicho, certifique-se de fazer uma boa pesquisa sobre produtos para marketing de afiliados para que você tenha sucesso.

Como definir metas que sejam alcançáveis

O estabelecimento de metas é o caminho para o sucesso. Quanto mais seu objetivo parecer real, mais chances você terá de alcançá-lo.

Algumas metas poder ser difíceis de alcançar, apesar de não serem impossíveis. Como entender se uma meta que você definiu é alcançável ou não? Aqui estão alguns cuidados que vão te ajudar a criar metas alcançáveis.

Certifique-se de que a sua meta seja humanamente possível. Parece óbvio, não é mesmo? Não para todo mundo. Existem aqueles que num impulso de otimismo exagerado estabelecem metas humanamente impossíveis, como por exemplo, querer correr uma maratona que acontecerá no próximo mês, sem que nunca tenha realizado a preparação necessária. Trata-se de uma meta ambiciosa, realizável se estabelecida dentro de um prazo razoável. Nada impede de participar da maratona programada para daqui um ano. Quanto a alcançar o pódio é outra história.

Mesmo se você sentir que a meta pode ser alcançada por seres humanos, você deve garantir que tem a capacidade de alcançá-la. Isso porque, em muitos casos, há a necessidade do treinamento para alcançar a meta. O que requer tempo – um tempo planejado. Portanto, deve-se procurar identificar os recursos necessários para alcançar a meta e se há eventuais riscos envolvidos na meta.

A melhor forma de se atingir grandes metas é dividi-las em metas menores e de curto prazo. Um esforço contínuo, que faz com que a meta maior seja concluída em um prazo razoável. Nisso consiste o plano de ação que você deve ter para que alcance suas metas e que deve ser revisto periodicamente e pelo qual seja possível monitorar o seu progresso.

É fundamental clareza de sua motivação para desejar alcançar determinada meta, fazendo da clareza o estímulo para seguir adiante

Mantenha suas metas sempre em perspectiva. Anote-as em seu caderno, fixe lembretes sobre suas metas em locais visíveis. Ao mantê-las em mente, você reforça a motivação para alcançá-las, diariamente.

Comprometa-se com sua meta. Encontre alguém com quem possa compartilhar e que também sirva de estímulo para continuar.

 

Mantenha o foco e disposição e lance mãos à obra!